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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Ferrari usa cota máxima de motores e pilotos ficam à beira da punição


Enquanto a maioria dos carros usaram sete novos motores durante a temporada de 2010, a Ferrari já gastou todos os oito que são permitidos pelo regulamento, e precisa correr com propulsores velhos nas próximas cinco etapas para evitar a punição de dez lugares no grid de largada.
Caso Fernando Alonso ou Felipe Massa precisem de um novo motor daqui para frente, terão que cumprir essa punição na próxima largada. E ainda serão penalizados novamente para cada propulsor extra utilizado além da cota máxima.
O oitavo motor foi utilizado pela Ferrari no GP de Monza, que exige aceleração máxima em quase 70% do trecho, e por isso aumenta o desgaste dos propulsores. Assim, se quiser se manter na briga pelo título, Alonso vai ter que economizar potência nos treinos livres das cinco etapas restantes.
O chefe dos engenheiros da escuderia italiana, Chris Dyer, já havia dito no GP da Itália que a equipe precisaria administrar um “desempenho perfeito” nas próximas cinco corridas, o que inclui também a preservação do equipamento por parte dos pilotos.
Quem não terá essa preocupação na disputa pelo título é o líder Mark Webber, que ainda tem dois motores à sua disposição, pois si usou seis novos. Na mesma situação favorável está o brasileiro Rubens Barrichello, além dos dois pilotos da Renault, Robert Kubica e Vitaly Petrov.
O restante do grid está no sétimo motor novo, à exceção das duas Ferraris e de Nick Heidfeld, que herdou uma “herança maldita” de Pedro de La Rosa. O alemão está com uma Sauber que já usou nove motores, e qualquer novo propulsor significará a perda de dez posições no grid

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